De dia, de noite até me cansar
Um céu de estrelas, eu fiz do teu nome
Azul, todo azul no espelho do mar
Rasguei os meus versos, desfiz meus poemas
Deixei que apagasse o teu nome da areia
As ondas molharam o meu corpo sem pena
O teu rosto, porém eu não pude apagar.
Ilhéus, 1968
Um comentário:
Gosto do seu estilo metafórico.
As palavras são como a arte de permitir ao leitor viajar em seus sonhos. O poeta se permite aprofundar-se nos sentimentos mais puros.
Parabéns.
Marcos Eriberto Moreno Freitas
Postar um comentário